A POLÊMICA TIRADA A LIMPO
REVISTA CONTIGO, DE 07 A 13/06/2005
"... No Rio, Pai Marcos Alandeji, outro Babalorixá bastante conhecido, sobre tudo por seu programa Dominical na Rádio Tropical, Batalha a seu modo. O principal objetivo do sacerdote é diminuir a polêmica sobre o ponto mais criticado do culto que é o sacrificio de animais.
Marcos explica que dentro do ritual não existe uma matança de bichos como muitos pregam.
- Os Sacrificios não são frequentes como se imagina e, quando acontecem, têm como finalidade agradar determinado orixá ou agradecer alguma dádiva - explica Pai Marcos - além do mais - continua - seguimos a crença africana que vê no sangue do animal uma fonte de energia viva para manter a força do orixá. Sacrificamos apenas animais cuja carne é usada como alimento, tipo galinha, carneiro, coelho, bode, pombo, porco e pato. E mais: durante os rituais, também comemos essas carnes. Portanto, não matamos por prazer.
De qualquer forma, a questão mexe com a sensibilidade de alguns, inclusive simpatizantes como o ator e diretor Marcos Paulo.
- Sinto uma atração forte pelo candomblé em função das pessoas maravilhosas que conheci ligadas ao culto, como Mãe Menininha. Agora, o lance dos animais me incomoda.
A exemplo de Zezé Motta, Marcos Paulo também gosta da associação que a seita faz dos deus com as forças da natureza, o ponto-chave da religião.
REVISTA CONTIGO, DE 07 A 13/06/2005
"... No Rio, Pai Marcos Alandeji, outro Babalorixá bastante conhecido, sobre tudo por seu programa Dominical na Rádio Tropical, Batalha a seu modo. O principal objetivo do sacerdote é diminuir a polêmica sobre o ponto mais criticado do culto que é o sacrificio de animais.
Marcos explica que dentro do ritual não existe uma matança de bichos como muitos pregam.
- Os Sacrificios não são frequentes como se imagina e, quando acontecem, têm como finalidade agradar determinado orixá ou agradecer alguma dádiva - explica Pai Marcos - além do mais - continua - seguimos a crença africana que vê no sangue do animal uma fonte de energia viva para manter a força do orixá. Sacrificamos apenas animais cuja carne é usada como alimento, tipo galinha, carneiro, coelho, bode, pombo, porco e pato. E mais: durante os rituais, também comemos essas carnes. Portanto, não matamos por prazer.
De qualquer forma, a questão mexe com a sensibilidade de alguns, inclusive simpatizantes como o ator e diretor Marcos Paulo.
- Sinto uma atração forte pelo candomblé em função das pessoas maravilhosas que conheci ligadas ao culto, como Mãe Menininha. Agora, o lance dos animais me incomoda.
A exemplo de Zezé Motta, Marcos Paulo também gosta da associação que a seita faz dos deus com as forças da natureza, o ponto-chave da religião.
REVISTA CONTIGO, DE 07 A 13/06/2005